Uma Cidade Sustentável
Conservar o ambiente dia-a-dia
Lisboa deve assumir a liderança na ação climática local e ser exemplo na concretização de medidas e projetos mais abrangentes que acelerem a transição energética, a neutralidade carbónica, a expansão sustentável das energias renováveis, a adaptação climática, a proteção ambiental, a salvaguarda do capital natural e dos serviços dos ecossistemas e a circularidade dos materiais.
O grande salto para o futuro estará certamente no aproveitamento do enorme potencial solar de Lisboa. A disseminação das unidades de produção para autoconsumo constitui neste âmbito uma prioridade, a par da instalação de centrais fotovoltaicas bem como da adoção de soluções e tecnologias de elevada eficiência energética em edifícios, equipamentos, frota e serviços municipais, que reduzam os consumos de energia e a fatura energética.
Áreas estratégicas
Em resposta aos novos desafios ambientais, Lisboa irá implementar os compromissos internacionais da cidade para a mitigação e adaptação climática – Novo Pacto dos Autarcas para o Clima e Energia e Rede de Liderança Climática C40 – e assumir a liderança nestas áreas, através de iniciativas como o Compromisso de Lisboa, que representa o envolvimento da toda cidade com as metas ambientais.
O empenho da cidade nestas temáticas, foi reconhecido através da atribuição do galardão Capital Verde da Europa 2020.
Estratégia Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas
Estratégia Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas
Proposta aprovada em Assembleia Municipal dia 18 de julho 2017
Estratégia Energético-Ambiental de Lisboa
Estratégia Energético-Ambiental para Lisboa
Plano de Ação para as Energias Sustentáveis e o Clima (PAESC) e Relatório
Plano de Ação Climática Lisboa 2030 (PAC Lisboa 2030)
Aprovado na reunião pública de Câmara de 30 de junho de 2021
Versão preliminar do Relatório de Consulta Pública
Assista no Canal CML no YouTube ao debate sobre o Plano de Ação Climática Lisboa 2030.
O projeto estratégico Biodiversidade na cidade de Lisboa: uma estratégia para 2020, teve início em 2010 – Ano Internacional da Biodiversidade.
Em 2016, foi aprovado o Plano de Ação Local para a Biodiversidade, com os seguintes documentos associados:
Anexo I
1. Redes de FGC e MPGC no Parque Florestal de Monsanto
2. Silvicultura preventiva (anos silvícolas)
3. intervenções 2019 - Rede de FGC e MPGC, RPA e RVF
4. intervenções 2020 - Rede de FGC e MPGC, RPA e RVF
5. intervenções 2021 - Rede de FGC e MPGC, RPA e RVF
6. intervenções 2022 - Rede de FGC e MPGC, RPA e RVF
7. intervenções 2023 - Rede de FGC e MPGC, RPA e RVF
8. intervenções 2024 - Rede de FGC e MPGC, RPA e RVF
9. intervenções 2025 - Rede de FGC e MPGC, RPA e RVF
10. intervenções 2026 - Rede de FGC e MPGC, RPA e RVF
11. intervenções 2027 - Rede de FGC e MPGC, RPA e RVF
12. intervenções 2028 - Rede de FGC e MPGC, RPA e RVF
13. Setores territoriais DFCI e LEE vigilância e deteção
14. Setores territoriais DFCI e LEE combate
Anexo 2
Descrição parcelar do Parque Florestal de Monsanto
Anexo 3
Calendarização das intervenções
Tabela de operações culturais talhão
Anexo 4
2. Limite do Parque Florestal de Monsanto
5. Áreas cedidas ao Município de Lisboa
6. Mapa resumo
9. Servidões Administrativas e Restrições de Utilidade Pública - SARUP I
10. Servidões Administrativas e Restrições de Utilidade Pública - SARUP II
11. Emparcelamento
Traduz-se num conjunto de ações que visam proteger Lisboa das cheias e inundações associadas a fenómenos extremos de precipitação, preparando-a para os desafios do século XXI. A sua última versão refere-se ao período de execução 2016-2030.
Instrumento do plano orçamental
Grandes Opções do Plano 2024-2028.
Ver todas as alterações orçamentais na página Publicações Obrigatórias